Agora agarre meu pescoço ou a minha mão. Que seja só hoje, no frio. Que seja por dois anos. Só o que eu quero é o novo e fresco. Só o suor na mão, a mordida seca, sem querer. Diga, e eu responderei que essa não foi a causa. Só seja verdadeiro, e goste. Porque a melhor parte é o gostar de gostar. E eu já não vejo a culpa, ou a consciência, ou nada. Só vejo o novo
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